Por Laura Lucy Dias
Eu sou boa cliente, daquela que volta sempre a comprar no memso lugar, até memso independente de preço, dependendo do caso. Mas pra que isso ocorra há uma lista diversificada de coisas que devem constar para que ue fique por ali ou não.
Compro mais pela internet, onde nõa tenho que manter relações com nenhum ser humano e posso evitar pagar pelos valores de seu serviço. Mas isso ocorre pela falta de tempo e possibilidade de ter alguém disponível para receber o produto em casa. Essa é a condição da compra pela internet: valor e entrega com bom prazo e sem problemas. Eu aguardo o período que o site me informa, mesmo que não concorde com ele, mas se por acaso há atraso, isso me irrita e faz com que haja uma perca dessa cliente, pois o mínimo de relaão entre eu e o site está na entrega.
Quando vou à uma loja de sapatos, roupas ou farmácia eu quero ser atendida por alguém que me trate no mínimo bem. Não precisa estar ali exultante por minha presença, mas no mínimo que respeite meu espaço e quando eu solicite esteja disponível e atento para me atender. Por isso prefiro comprar roupas em lojas de departamentos, onde raramente preciso ter contato com vendedores, e se eu nãoo acho o que eu quero simplesme vou-me ebora sem que façam-me me sentir culpada por não levar nada.
Eu compro online naquela farmácia conhecida, do homem que é vizinho de toda SP, e nós conhecemos bem, segundo a propaganda. Um dia tive pressa e estava próxima a sede deles, corri para adquirir o meu medicamento e iniciar o tratamento. Tive outra imagem da empresa: carrancudos, fazendo favor de me atender, querendo entrear o que eu queria, receber por isso e me por porta à fora. Senti-me tão mal que talvez por isso passei a ter problemas com as entregas pontuais e que faziam feliz.
Eu peço pouco, não quero sair para almoçar com os representantes das empresas com que me relaciono, mas o respeito pela mnha pessoa e retorno profissional mínimo é o que espero. Estou chateada e escrevendo aqui por ter passado por isso ontem.
Às vezes a nossa relação é de prestação de serviços. Estou em busca do profissional que faça a vez de me tratar com o mínimo de respeito, e depois do orçamento este seria o nosso primeiro momento de contato sério. Já não tinha ido com a cara da atendente da dentita, era simpática, mas complexamente atrapalhada e inábil nas relações com o paciente. Não basta estar iniciando a relação, estamos longe e eu tive que pegar uma daquelas chuvas de tarde que inundam a Anhaia Melo para chegar 15 minutos antes de meu horário, saindo mais cedo do serviço, pois ela só atendia à tarde, no meu horário de serviço.
Chegando lá me despi da capa de chuva, travei a moto e subi as escadas, percebendo que não havia energia. Poxa vida, segundo a atendente estavam assim havia mais de três horas! Diga-me, leitor confidente, não custava nada ligarem-me para avisar que não haveria condição de atendimento, cancelando a consulta e me respeitando minimamente. Não recebi nem um pedido de desculpas, nem mesmo isso!
Quero deixar aqui a minha opinião: se você não está bem, e tem que trabalhar, faça o seu melhor. Se você está bem e acha que cumpre com suas obrigações de forma respeitosa e adequada, procure saber como pode melhorar o seu atendimento. Você depende dos clientes para poder ter seu salário. Eu sou professora, tenho uma relação direta com meus clientes diáriamente, e durante cinco encontros semanais, estado de TPM, com noite mal dormida e tudo mais, mas memso assim eu procuro manter uma relação sincera com eles e dividimos nossos males, sendo comigo chamando para conversar e entender, ou eles me chamando para me entender ou serem entendidos.
O mínimo que podemos fazer é ter uma boa relação, pois quando posso, eu acabo com a relação de maneira definitiva. Acho que temos que ser assim, fazer o melhor, se naõ temos o melhor, podemos partir.
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